Técnica que permite que com apenas 4 implantes você tenha todos os dentes fixos de volta.
Muitos pacientes sonham em fazer seus implantes mas deixam de procurar ajuda porque acreditam que serão muitos parafusos, muitos cortes e que por terem perdido os dentes há muitos anos, a massa óssea já não permite que os implantes sejam instalados.
Mas a grande verdade é que técnica all-on-4 guiada (tudo sobre quatro implantes) tornou possível ter todos os dentes fixos de volta de uma maneira extremamente segura, sem enxertos e tudo isso através de uma cirurgia rápida e sem cortes com bisturi ou incisões na gengiva.
O melhor exame para diagnosticar e saber se é preciso passar por uma cirurgia de enxerto ósseo antes da instalação dos implantes é a tomografia computadorizada.
Diferentemente da radiografia panorâmica que apresenta um elevado grau de distorção e sempre que possível deve ser evitada para tomada de decisão se faz ou não o enxerto, a tomografia é um exame extremamente preciso que permite que o implantodontista planeje tridimensionalmente as melhores áreas para instalação dos implantes em largura, altura e profundidade.
Como o avanço da resistência dos materiais utilizados no parafuso dos implantes, as maiores empresas de implante do mundo passaram a fabricar implantes com tamanhos reduzidos em altura e largura, o que consequentemente resultou em uma diminuição drástica da quantidade de enxertos ósseos.
As técnicas evoluíram e cada vez mais se utiliza menos implantes.
Até meados da década de 90, a maioria dos casos utilizada de 6 a 8 implantes. No entanto, uma técnica cientificamente comprovada e mundialmente aceita ganhou destaque: a técnica all-on-4 com implantes sem cortes e sem enxertos associada com a utilização de implantes de diâmetro reduzido.
A técnica all-on-4 é indiscutivelmente a mais procurada pelos pacientes que perderam todos os dentes de uma arcada e buscam uma solução fixa e sem enxerto.
Sua utilização em conjunto com a técnica de implantes sem cortes com bisturi ou incisões na gengiva ganhou destaque e vem transformando a vida daqueles pacientes resistentes a cirurgia de enxerto ósseo ou a técnica tradicional para instalação de implantes.
Os principais problemas relatados pelos pacientes que passam por esse tipo de cirurgia dizem respeito ao pós-operatório.
A cirurgia para reconstrução de osso nos casos de atrofias totais severas são mais invasivas e muitas vezes precisam se realizadas em hospital.
Outro ponto que incomoda muito os pacientes é a necessidade de longos períodos de espera até que os implantes possam ser instalados nas áreas reconstruídas com enxerto óssea, em média 8 meses até que a completa cicatrização do novo osso ocorra.
Existem pacientes que não enxergam com bons olhos a utilização de substitutos ósseos de origem bovina, suína ou até mesmo humana de outro indivíduo como forma de repor o osso perdido.
Existe a possibilidade de retirada de osso do próprio paciente e essa opção de tratamento é conhecida como enxerto autógeno. É considerado o padrão ouro, porém além da boca, uma segunda área doadora precisa ser operada, sendo muito comum a remoção de osso cabeça (calota craniana), do quadril (osso ilíaco), da ponto do queixo (enxerto de mento) ou do ramo da mandíbula.
Sempre que possível, os pacientes e cirurgiões buscam alternativas cirúrgicas que não exijam enxertos de osso e que permitam que os implantes sejam instalados com segurança.
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